CIENTISTAS PODEM TER DESCOBERTO COMO CONSEGUIR GERAR UMA CRIANÇA SEM QUE SE PRECISE DE UMA MULHER PARA GESTAR O BEBÊ
O sexo sempre foi a ferramenta preferida pela raça humana para perpetuar a espécie, até porque não havia outra alternativa para povoar esse planeta . Ou a gente procriava e marcava o território ou o espaço seria dominado pela terceira raça mais inteligente que já existiu, os ratos. A segunda raça mais inteligente somos nós, os humanos. A primeira e mais evoluída forma de vida deixou o planeta quando a terceira raça mais inteligente começou produzir o lixo necessário e que vai fazer com que a terceira raça domine o planeta em breve. Estamos quase chegando lá.
Bem, procriar era uma atividade onde os homens sempre tiveram uma missão crucial: em sete minutos tinham uma pequena convulsão, um mini-ataque epilético, e ejaculavam alguns milhões de espermatozoides, a quarenta quilômetros por hora, dos quais somente um cumpriria a notável missão de fecundar um óvulo no corpo feminino. Considerando aqui que o batalhão de espermatozoides não seria contido por nenhuma camisinha e nem sucumbiriam a nenhum espermicida. E punheta não conta!
Para as mulheres ficava aquela parte chata do trabalho: nove meses gestando um desgraçado que um dia vai falar na cara dela que nunca pediu prá nascer.
Mas agora os pesquisadores europeus encontraram uma maneira de reproduzir ratos de proveta (in vitro) a partir de uma técnica que não utiliza óvulos. Isso não quer dizer que querem reproduzir ratos, oh não, já tem rato prá dedéu! Isso quer dizer que, com essa tecnologia, estão próximos de conseguir gerar um bebê sem uma mãe.
Na pesquisa, os cientistas conseguiram transformar óvulos dos ratos em um embrião partenogenético (em inglês, parthenogenotes, que é o desenvolvimento de um embrião sem fertilização). Segundo a matéria da Super Interessante, “lagartixas, lagartos, cobras e crustáceos, por exemplo, se reproduzem a partir de reprodução assexuada, esses animais não precisam do esperma para a fecundação“.
A beleza dessa descoberta é que esse tipo de embrião age como qualquer outra célula do corpo. Assim, os cientistas não precisam usar exclusivamente células reprodutoras, como óvulos e espermas, para criar um embrião.
A técnica pode revolucionar o futuro da reprodução, pois mulheres e homens inférteis poderiam ter filhos e até mesmo casais de homens poderiam gerar uma vida a partir de uma célula partenogenética.
Contudo, para desenvolver o feto ainda é necessário um útero, ou uma barriga de aluguel. Numa pesquisa recente, os cientistas tentaram retirar o órgão reprodutor feminino da equação. Os cientistas criaram embriões em uma placa de laboratório por 13 dias, mas foram obrigados a parar o experimento devido às questões éticas.
Pode ficar preparado aí que daqui a pouco não será mais necessário nem homens e nem mulheres para continuar a espécie. Mas que o método original é muito melhor, ah, isso nem se discute!
(Não, os cientistas não descobriram como fazer “bebês sem mãe”, nem estão perto de fazer um embrião sem o uso de um óvulo. Só aproveitamos as matérias divulgadas por outros dois blogs para a nossa causa: humor!)
Caso alguém tenha interesse em saber porque não procede o ‘filho sem mãe’ pode ler mais no site da Science, os caras que falam sério!
Fonte: Giro de Quinta.
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