NOVA TECNOLOGIA PARA QUEM SOFRE DE DISFUNÇÃO ERÉTIL CONSISTE EM DAR CHOQUE NO PINTO PARA MELHORAR A CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA
Esse método já é conhecido e aplicado em países como Israel e França, e a primeira reação é que o tratamento é chocante mesmo. Mas urologistas e pacientes afirmam que o tratamento é indolor, pouco invasivo, e os efeitos começam a aparecer em poucas semanas.
No Brasil a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já autorizou o uso da tecnologia, que começou a ser usada em 2015. A sociedade de urologistas diz que o tratamento deve ser visto com cautela, pois a tecnologia é nova e ainda não há estudos suficientes para comprovar seus resultados.
A disfunção erétil é a dificuldade de manter o pênis rígido o suficiente para a penetração. Isso acontece na maioria das vezes em homens com problemas de circulação sanguínea na região peniana, seja por doenças, artérias entupidas de gordura ou pela idade.
Ah, mas para isso já existe o Viagra e similares, né? Mas esses remédios conseguem dilatar as artérias já existentes por algumas horas, os choques estimulariam a criação de novos vasos sanguíneos dentro do pênis. Com mais artérias levando o sangue, a circulação e rigidez aumentam.
“Não é para ser apenas um quebra-galho momentâneo. É para resolver o problema na estrutura do pênis”, diz o urologista Sérgio Bassi, que aguarda a liberação de uma máquina similar à já aprovada pela Anvisa.
O tratamento consiste em passar um gel no corpo do pênis, semelhante ao gel usado para ultrassons. Em seguida, a máquina transmite ondas para o pênis, dando choques indolores. Os choques são ondas eletromagnéticas que na frequência correta estimulam a criação de novas artérias. Esse efeito foi percebido primeiro em máquinas usadas para quebrar pedras no rim, então a frequência da onda foi diminuída para tratar artrite na fisioterapia e, agora, a disfunção erétil.
Mas não vá tentar fazer isso em casa enfiando o pinto na tomada. Além de torrar seu pobre amiguinho ainda vai pagar uma conta alta de energia elétrica!

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