Microsoft investe em maconha


A EMPRESA FUNDADA PELO SEO BILL GATES APOSTA FORTE NO MERCADO DA MAROFA

Deu no New York Times que a Microsoft fechou negócio com a startup Kind.

A Kind desenvolveu um aplicativo que rastreia mudas e sementes legais para a venda com fins medicinais e de recreação.

Com a legalização da marijuana em vários estados dos Estados Unidos e com a promessa de altos lucros, é natural que grandes corporações se interessem por esse mercado que movimenta bilhões. Os empresários apostam alto suas fichas, mesmo com a desconfiança da maior parte da população.

E a Microsoft não ia ficar de fora dessa festa boa e com gente esquisita.

O software age em parceria com o governo e consumidor, facilitando o controle e assegurando que estes empreendimentos permaneçam agindo de acordo com as leis federais.

Ele, de certa forma, ajuda os vinte e cinco estados americanos, inclusive o maior deles, a Califórnia.

Até o momento somente algumas pequenas empresas e investidores modestos apostavam nesse mercado, mas o mercado já começa a ver o plantio canábico de outra forma.

Com a entrada da Microsoft a tendência é que este cenário mude.

“Nós acreditamos que haverá um crescimento significativo”, disse Kimberly Nelson, diretor executivo de soluções governamentais estaduais e locais da Microsoft. “Haverá mais transações, e nós acreditamos que terão modos ainda mais sofisticados, além de novas plataformas vindo por aí.”

É assim que o sistema funciona, se o negócio pode gerar lucro porque não investir nele?

E ainda vai movimentar o mercado de papeis especiais como a seda pura de celulose, sem alvejantes óticos ou aditivos químicos, o segmento de colírios e os de incensos.

E não nos esqueçamos do mercado destinado à larica, em franca expansão com receitas especiais de omeletes, a misturinha de leite em pó com Nescau, e aquela gororoba de arroz, feijão, macarrão, farofa, doce de abóbora e paçoca doce.

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